ANAISSI, Vinicius Possebon. Vivenciando uma cidade em transformação: cotidiano de classes populares no centro de Florianópolis (1900-1920). Monografia (Bacharelado em História) - Departamento de História, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009.
BARICKMAN, Bert J. Um contraponto baiano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
BEZERRA, Nielson Rosa. Mosaicos da Escravidão: identidades africanas e conexões atlânticas do Recôncavo da Guanabara (1780-1840). 226p. Tese (Doutorado em História) - Universidade Federal Fluminense, 2010.
BILÉSSIMO, Angelo Renato. Entre a Praça e o Porto: Grandes fortunas nos inventários Post Mortem em Desterro (1860-1880). Itajaí: Casa Aberta, 2008. (Col. África Brasil, 6).
CABRAL, Oswaldo Rodrigues. Nossa Senhora do Desterro: Notícia I. Florianópolis: Imprensa da Universidade Federal de Santa Catarina, 1971.
CABRAL, Oswaldo Rodrigues. Nossa Senhora do Desterro: Memória II. Florianópolis: Imprensa da Universidade Federal de Santa Catarina, 1972.
CARDOSO, Fernando Henrique. Negros em Florianópolis: relações sociais e econômicas. Florianópolis: Insular, 2000.
CARDOSO, Paulino de Jesus et al. Experiências das populações de origem africana em Florianópolis na década da abolição. PerCursos, Florianópolis, v. 3. n. 1, p. 7-29, jan. 2002.
_______. Negros em Desterro: experiências de populações de origem africana em Florianópolis na segunda metade do século XIX. Itajaí: Ed. da Udesc; Casa Aberta, 2008.
DAUWE, Fabiano. Estratégias institucionais de liberdade: um estudo sobre o Fundo de Emancipação em Nossa Senhora do Desterro 1872-1888. Itajaí: Ed. da Udesc; Casa Aberta, 2008.
FARIA, Sheila de Castro. Mulheres Forras – Riqueza e estigma social. Tempo, Rio de Janeiro, n. 9, p. 65-92, jul. 2000.
FIGUEIREDO, Luciano Raposo. O avesso da memória: cotidiano e trabalho da mulher em Minas Gerais no século XVIII. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília, DF: Edunb, 1993.
FIGUEIREDO, Luciano Raposo; MAGALDI, Ana MariaBandeira de Mello. Quitandas e quitutes: um estudo sobre rebeldia e transgressão femininas numa sociedade colonial. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 54, p. 50-61, ago. 1985.
FURTADO, Júnia Ferreira. (org). Diálogos oceânicos: Minas Gerais e as novas abordagens para uma história do império ultramarino português. BeloHorizonte: Ed. da UFMG, 2001.
GOMES, Flávio dos Santos; SOARES, Carlos Eugênio Líbano. Dizem as quitandeiras... Ocupações urbanas e identidades étnicas em uma cidadeescravista: Rio de Janeiro, século XIX. Revista do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, p. 3-16, jul./dez. 2002.
GRAHAM, Richard. Alimentaracidade:das vendedoras de rua à reforma liberal (Salvador, 1780-1860). São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
HÜBENER, Laura Machado. O comércio da cidade do Desterro no século XIX. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1981.
KARASCH. Mary. A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808-1850). São Paulo: Companhia dasLetras, 2000.
LEITE, Ilka Boaventura. Negros no Sul do Brasil: invisibilidade e territorialidade. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1996.
MAMIGONIAN, Beatriz Gallotti. Em nome da beleza, comodidade e benefício público: um projeto de intervenção urbana para Desterro na metade do século XIX. Geosul, Florianópolis, v. 14, n. 28, p. 179-188, jul./dez. 1999.
______. Africanos em Santa Catarina: escravidão e identidade étnica (1750-1850). In: FRAGOSO, João et. al. (org.). Nasrotas do império: eixos mercantis,tráfico de escravos, relações sociais no mundo português. Vitória: Edufes; Lisboa: IICT, 2006.
MELLO, Cássila Cavaler Pessoa de. A busca de espaços para o comércio de gêneros alimentícios em Desterro: galpões, quiosques e o novo Mercado Público Municipal” Monografia (LicenciaturaeBacharelado em História) - UFSC, 2014.
MESQUITA, Ricardo Moreira de. Mercado: do mané ao turista. Florianópolis: Ed. do Autor, 2002.
PEDRO, Joana Maria et. al. Negro em terra de branco: escravidão e preconceito em Santa Catarina no século XIX. Porto Alegre: Mercado Aberto,1988.
PENNA, Clemente Gentil.Escravidão, liberdade e os arranjos de trabalho na Ilha de Santa Catarina nas últimas décadas de escravidão(1850-1888).153p.Dissertação (Mestradoem História) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005.
PIRES, JoãoRicardoFerreira. Notas de um Diário de Viagem a Minas Gerais: políticae ciência na escrita viajante do Imperador D. Pedro II (1881). 213p. Dissertação (Mestrado emHistória) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.
POPINIGIS, Fabiane. “Aos pés dos pretos e pretas quitandeiras”:Experiências de trabalho e estratégias de vida em torno do primeiro Mercado Público de Desterro (Florianópolis) e seus arredores 1840-1890. Afro-Ásia, Salvador,n. 46, p.193-226, 2012.
SBRAVATI, Daniela Fernanda. Senhoras de incerta condição:proprietárias de escravos em Desterro na segunda metadedo século XIX. 115p. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.
SCHWARTZ, Stuart. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial 1550-1835. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
SILVA, Jorge Nivaldo de. ADescoberta do Mercado Público. Florianópolis: Associação dos Comerciantes e Varejistas do Mercado Público, 1996.
SIMÃO, Maristela dos Santos. “Lá vem o dia a dia, lá vem a Virge Maria. Agora e na hora de nossa morte.” A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e SãoBenedito dosHomens Pretos, emDesterro(1860-1880). Itajaí: Ed. da Udesc; Casa Aberta, 2008.
SOARES, Cecília Conceição Moreira. As Ganhadeiras: Mulhere Resistência Negra em Salvador no SéculoXIX. Afro-Ásia, Salvador, n. 17, p. 57-71, 1996.
SOARES, Mariza de Carvalho (org.). Rotasatlânticas da diáspora africana: da Baía do Benimao Rio RiodeJaneiro. Niterói: Ed. da UFF, 2004.
TEIXEIRA, Luiz EduardoFontoura. Espaços públicos da orla marítima do centro histórico de Florianópolis:o lugardo mercado. 95p. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal deSanta Catarina, Florianópolis, 2002.